SÍTIO ALEGRE

Igreja e Praça Central

Sítio Alegre é um distrito de Morrinhos criado pela lei municipal n° 235 de 13/11/1990, distante da sede aproximadamente 22 quilômetros e possui cerca de 1775 habitantes em sua zona urbana. É um distrito de relevante importância dado o seu desenvolvimento econômico e político. Tem um grande potencial no ramo da atividade têxtil na fabricação de peças de moda íntima. Na política sempre tem e teve grandes destaques como Jonas Roberto Magalhães (in memorian) que foi representante em vários mandatos como vereador, presidente da Câmara Municipal, vice-prefeito e prefeito. Na atual legislatura possui três representantes de peso o que comprova o poder político da vila de Sítio Alegre e os quais vêm se dedicando com grande empenho para a obtenção da emancipação política do distrito de Sítio Alegre. Caso obtenha o direito de emancipação se constituirá seu território de comunidades importantes de Morrinhos como, por exemplo, as localidades de Bom Jardim, Bela Vista, Santa Fé e Prensa.

Igreja e Praça Central - De outro ângulo

BANDEIRA DE MORRINHOS

 

Foi criada pelo Projeto de Lei nº 15/72 do Poder Executivo, quando Morrinhos era administrado por Francisco Abdoral Rocha. Transformada em Lei de nº 144 em 22 de agosto de 1972, sendo os vereadores que aprovaram à época Francisco das Chagas Rocha, José Otacílio de Freitas, José Abdoral Roque, Manoel Messias Avelino Alves e Pedro Tetriz Gomes.

É composta pelas cores amarelo, verde e azul-celeste, tendo ao centro o brasão formado pelas paisagens inerentes ao município e ao redor um cajueiro e um pé de algodão.

PRIMEIROS HABITANTES

Os primeiros habitantes a virem à região onde hoje é Morrinhos foram Pedro de Araújo Costa e a esposa dele Maria José de Jesus, no século XVIII, por volta da década de 1750.

Pedro de Araújo Costa veio de Portugal, de um lugarejo chamado Estrufe, na Província de Minho, com mais dois irmãos, José de Araújo Costa e Manuel de Araújo Sá. Estes iniciaram o desenvolvimento de algumas cidades como Bela Cruz. Aqui Pedro de Araújo casou e iniciou o povoamento na terra que era de propriedade de um tio dele de nome José da Costa Sá que bem de vida devido à excelente produtividade das terras da ribeira do rio Acaraú convidou Pedro de Araújo e os dois irmãos dele, os três, sobrinhos de José da Costa Sá.

Com o passar dos anos vieram de outros lugares várias pessoas que constituíram novas famílias como a Coriolano Rocha, de lugar denominado na época de Riachão, hoje Uruoca. Além dos Silveira, Vasconcelos, Lopes, Sousa e várias outras famílias que constituem a comunidade morrinhense.